Foi essa voz que se fez ouvir na Libéria, onde, sentadas em protesto, as mulheres pediram paz, fizeram greve de sexo e se ergueram vitoriosas contra o governo do ditador Charles Taylor e a guerra civil que arrasou o país entre 1989 e 2003.
A luta e a influência dessa jovem que tinha dezessete anos no início do conflito lhe renderam o prêmio Nobel da paz em 2011, junto com Ellen Johnson Sirleaf - que viria a ser presidente da Libéria - e a iemenita Tawakkol Karman.
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